Descrição: No futuro, a viagem no tempo é inventada e imediatamente tornada ilegal, sendo usada apenas pelas maiores organizações criminosas. Neste futuro, onde matar alguém sem deixar rasto é praticamente impossível, a solução é raptar as vítimas e enviá-las 30 anos para o passado onde são assassinadas à chegada por 'loopers'. Os Loopers recebem o seu nome do facto de que eles estão condenados a matarem os seus respectivos eus futuros, assinalando a sua reforma e 30 anos de vida restante. Quando Joe (Joseph Gordon-Levitt) deixa escapar o seu futuro (Bruce Willis) as coisas complicam-se.
Porquê a recomendação?
- Um dos meus favoritos, isto apesar do filme apresentar uma série de problemas, desde falhas de senso comum às intricadas engrenagens de viagens no tempo.
- O problema mais flagrante do filme é a necessidade da existência dos loopers. Logicamente não há qualquer razão para a sua utilização se pensarmos bem. Há formas mais simples de livrarem-se dos corpos no passado sem intervenção humana.
- Outro problema tem a ver com o facto de demasiadas pessoas terem conhecimento dos loopers para algo que se pretende manter em segredo.
- Mas talvez o maior problema de todos seja o facto de só termos Emily Blunt passados 50 minutos do início do filme. Emily Blunt nunca é demais.
- Apesar de não ser tecnicamente correcta, existe uma sequência absolutamente horripilante, cuja lógica é mantida consistente ao longo do filme e é narrativamente eficaz.
- Boas interpretações por todos os actores, incluindo o miúdo Pierce Gagnon, que tão novo e já com um currículo notável.
- Excelente direcção e argumento de Rian Johnson. Sim, a história tem falhas na lógica. Quase todos os filmes envolvendo viagens no tempo os têm, mas são falhas facilmente perdoadas se considerarmos que a narrativa funciona muito bem e a componente humana e emocional acaba por sobressair em Looper. O nosso protagonista é extremamente humano, duplamente e literalmente herói e vilão, capaz de cometer os actos mais terríveis mas também os mais nobres em nome do amor.
Curiosidades:
- Um dos meus favoritos, isto apesar do filme apresentar uma série de problemas, desde falhas de senso comum às intricadas engrenagens de viagens no tempo.
- O problema mais flagrante do filme é a necessidade da existência dos loopers. Logicamente não há qualquer razão para a sua utilização se pensarmos bem. Há formas mais simples de livrarem-se dos corpos no passado sem intervenção humana.
- Outro problema tem a ver com o facto de demasiadas pessoas terem conhecimento dos loopers para algo que se pretende manter em segredo.
- Mas talvez o maior problema de todos seja o facto de só termos Emily Blunt passados 50 minutos do início do filme. Emily Blunt nunca é demais.
- Apesar de não ser tecnicamente correcta, existe uma sequência absolutamente horripilante, cuja lógica é mantida consistente ao longo do filme e é narrativamente eficaz.
- Boas interpretações por todos os actores, incluindo o miúdo Pierce Gagnon, que tão novo e já com um currículo notável.
- Excelente direcção e argumento de Rian Johnson. Sim, a história tem falhas na lógica. Quase todos os filmes envolvendo viagens no tempo os têm, mas são falhas facilmente perdoadas se considerarmos que a narrativa funciona muito bem e a componente humana e emocional acaba por sobressair em Looper. O nosso protagonista é extremamente humano, duplamente e literalmente herói e vilão, capaz de cometer os actos mais terríveis mas também os mais nobres em nome do amor.
- Joseph Gordon-Levitt usou maquilhagem especial para ficar mais parecido com Bruce Willis.
- Esta é a terceira vez que Bruce Willis desempenha uma personagem que viaja no tempo para o passado e encontra a sua versão mais jovem. Os outros dois são '12 Monkeys' e 'The Kid'.
Método de viagem:
- Esta é a terceira vez que Bruce Willis desempenha uma personagem que viaja no tempo para o passado e encontra a sua versão mais jovem. Os outros dois são '12 Monkeys' e 'The Kid'.
Método de viagem:
Máquina do tempo, viagem só de ida para o passado.
Paradoxo:
Paradoxo do avô e paradoxo ontológico.
Paradoxo do avô e paradoxo ontológico.
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