Descrição: Uma dona de casa (Sandra Bullock) é informada da morte do marido no dia anterior, acordando no dia seguinte com ele ainda vivo, e ainda noutro dia seguinte com ele morto outra vez.
Porquê a recomendação?
- Pensei seriamente em não recomendar este título, mas acabei por decidir o contrário. Porquê? Porque se gosta de quebra-cabeças, o que é o caso de muitos projectos envolvendo anomalias temporais, então este será certamente um desafio, embora penso ser uma batalha perdida. Pessoalmente não consigo resolver as inconsistências presentes no filme, e já o vi 3 vezes. Nem sequer é uma questão de verificarem-se paradoxos ou não, porque com esses posso eu bem. Já li todas as teorias que encontrei sobre o filme e todas são, ou demasiado rebuscadas e implicando uma enormidade de factos e eventos que nunca assistimos no filme, ou simplesmente falham devido a um detalhe ou outro que não eram considerados. O que é uma pena pois o filme até denota alguma preocupação com os detalhes que batem quase todos certos numa ou outra teoria/interpretação. Portanto a minha recomendação baseia-se primeiro no divertimento que é de tentar fazer sentido ao filme.
- A segunda razão para a recomendação é a Sandra Bullock, que tem aqui um desempenho bastante bom, carregando praticamente sozinha a história.
- O restante elenco é bastante competente. As jovens actrizes (Shyann McClure e Courtney Taylor Burness) que desempenham as filhas do casal estão muito bem, e bem como a Amber Valletta mesmo num papel muito reduzido. Por outro lado, Peter Stormare não foi uma decisão acertada para o papel de psiquiatra, oferecendo um desempenho demasiado bizarro para o meu gosto e que adiciona mais um elemento no desequilíbrio tonal de que o filme padece.
- No final, apesar das inconsistências, temos uma história sofrível sobre o final de um casamento e uma última oportunidade de recuperar um amor que se julgava perdido.
Nota: O filme têm 3 finais alternativos. Aparentemente aquele que eu vi não era o final original, mas sim um resultado de uma sugestão de última hora pela própria Bullock, introduzindo um elemento que pode ser responsável por uma inconsistência numa das teorias que circulam na internet sobre o filme.
Curiosidades:
- Pensei seriamente em não recomendar este título, mas acabei por decidir o contrário. Porquê? Porque se gosta de quebra-cabeças, o que é o caso de muitos projectos envolvendo anomalias temporais, então este será certamente um desafio, embora penso ser uma batalha perdida. Pessoalmente não consigo resolver as inconsistências presentes no filme, e já o vi 3 vezes. Nem sequer é uma questão de verificarem-se paradoxos ou não, porque com esses posso eu bem. Já li todas as teorias que encontrei sobre o filme e todas são, ou demasiado rebuscadas e implicando uma enormidade de factos e eventos que nunca assistimos no filme, ou simplesmente falham devido a um detalhe ou outro que não eram considerados. O que é uma pena pois o filme até denota alguma preocupação com os detalhes que batem quase todos certos numa ou outra teoria/interpretação. Portanto a minha recomendação baseia-se primeiro no divertimento que é de tentar fazer sentido ao filme.
- A segunda razão para a recomendação é a Sandra Bullock, que tem aqui um desempenho bastante bom, carregando praticamente sozinha a história.
- O restante elenco é bastante competente. As jovens actrizes (Shyann McClure e Courtney Taylor Burness) que desempenham as filhas do casal estão muito bem, e bem como a Amber Valletta mesmo num papel muito reduzido. Por outro lado, Peter Stormare não foi uma decisão acertada para o papel de psiquiatra, oferecendo um desempenho demasiado bizarro para o meu gosto e que adiciona mais um elemento no desequilíbrio tonal de que o filme padece.
- No final, apesar das inconsistências, temos uma história sofrível sobre o final de um casamento e uma última oportunidade de recuperar um amor que se julgava perdido.
Nota: O filme têm 3 finais alternativos. Aparentemente aquele que eu vi não era o final original, mas sim um resultado de uma sugestão de última hora pela própria Bullock, introduzindo um elemento que pode ser responsável por uma inconsistência numa das teorias que circulam na internet sobre o filme.
- Segundo filme em dois anos consecutivos em que a Sandra Bullock protagoniza uma personagem numa história envolvendo alguma forma de distúrbios temporais. O primeiro foi 'The Lake House', outro que também deixou muita gente a coçar a cabeça de confusão.
Método de viagem: Desconhecido
Método de viagem: Desconhecido
Paradoxo: Sinceramente não sei se se verifica algum ou qual o tipo. Penso que a idéia original teria sido a predestinação, mas simplesmente não funciona como tal.
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