Descrição: Um estudante universitário (Ashton Kutcher) com um passado complicado derivado de problemas psicológicos que se manifestavam como apagões de memória de eventos traumáticos, descobre que tem o poder de regressar a sua mente no tempo e reviver esses momentos.
Porquê a recomendação?
- Antes de mais, esta recomendação refere-se à versão Director's Cut. Não que a versão utilizada no cinema não fosse boa, mas as pequenas cenas extras e o final alternativo mudam consideravelmente para melhor a experiência global com o filme, pelo menos na minha humilde opinião.
- Gostei da forma como o argumento está estruturado. Achei a realização bastante competente para a dupla de argumentistas, Eric Bress e J. Mackye Gruber, que basicamente se estreiam aqui nesse papel.
- Umas das coisas que mais me chamou a atenção foi o desempenho dos actores. Não só os adultos têm que desempenhar as mesmas personagens mas apresentando diferentes comportamentos em diferentes realidades, conseguindo-o de forma convincente. Temos também excelentes desempenhos de muitos jovens actores para dois períodos de infância distintos, e tinham mesmo que ser pois são eles que carregam muito do filme, principalmente no início. Muitos deles acabaram por conseguir carreiras de sucesso como actores , testemunho do seu talento.
- Fiquei surpreendido com a classificação atribuída pela esmagadora maioria dos críticos. Neste momento no Rottentomatoes o filme tem uma aprovação de apenas 33% pelos críticos mas curiosamente 81% por parte dos espectadores, o que explica o sucesso comercial do mesmo. O meu conselho é portanto o de ignorar as críticas e dar uma oportunidade ao filme.
Curiosidades:
- Antes de mais, esta recomendação refere-se à versão Director's Cut. Não que a versão utilizada no cinema não fosse boa, mas as pequenas cenas extras e o final alternativo mudam consideravelmente para melhor a experiência global com o filme, pelo menos na minha humilde opinião.
- Gostei da forma como o argumento está estruturado. Achei a realização bastante competente para a dupla de argumentistas, Eric Bress e J. Mackye Gruber, que basicamente se estreiam aqui nesse papel.
- Umas das coisas que mais me chamou a atenção foi o desempenho dos actores. Não só os adultos têm que desempenhar as mesmas personagens mas apresentando diferentes comportamentos em diferentes realidades, conseguindo-o de forma convincente. Temos também excelentes desempenhos de muitos jovens actores para dois períodos de infância distintos, e tinham mesmo que ser pois são eles que carregam muito do filme, principalmente no início. Muitos deles acabaram por conseguir carreiras de sucesso como actores , testemunho do seu talento.
- Fiquei surpreendido com a classificação atribuída pela esmagadora maioria dos críticos. Neste momento no Rottentomatoes o filme tem uma aprovação de apenas 33% pelos críticos mas curiosamente 81% por parte dos espectadores, o que explica o sucesso comercial do mesmo. O meu conselho é portanto o de ignorar as críticas e dar uma oportunidade ao filme.
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| As jovens estrelas do filme |
- A utilização do título não é a mais correcta, apesar de compreender e aceitar o seu uso. O termo efeito borboleta é utilizado para descrever o efeito imprevisível causado por alterações aparentemente insignificantes nas condições iniciais. No filme, estas alterações são tudo menos insignificantes.
- Durante um dos flashbacks, vê-se a personagem de Evan a ler o conto 'A Sound of Thunder' de Ray Bradbury, uma história em que um grupo de pessoas viaja milhões de anos para o passado para caçar dinossauros, quando um deles pisa uma borboleta alterando dramaticamente o futuro.
Método de viagem: Origem genética, activado por leitura de diários.
- Durante um dos flashbacks, vê-se a personagem de Evan a ler o conto 'A Sound of Thunder' de Ray Bradbury, uma história em que um grupo de pessoas viaja milhões de anos para o passado para caçar dinossauros, quando um deles pisa uma borboleta alterando dramaticamente o futuro.
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| As faces da Amy Smart |
Paradoxo: Paradoxos ontológicos se não considerarmos a teoria de universos múltiplos.
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