Descrição: Mais máquinas assassinas viajam do futuro para trazer morte e destruição no presente numa guerra sem quartel entre máquinas e humanos.
Porquê a recomendação?
T2 estraga o loop causal e apresenta algumas inconsistências e buracos na história nunca explicados durante o filme e relativamente ao primeiro, sendo ainda assim um dos melhores filmes de ficção científica de acção e uma mais valia no universo Terminator, graças ao envolvimento do seu criador original, o co-argumentista e realizador James Cameron, e possivelmente o último filme da série que merece uma aberta recomendação. Apesar de um gozar de um orçamento recorde de 100 milhões de dólares, e efeitos especiais inovadores, não consegue ser tão bom como o primeiro na minha humilde opinião.
- A evolução da personagem de Sarah Connor, agora já não a donzela em perigo do primeiro filme.
- A introdução de humor na série, extremamente eficaz, sem nunca beliscar o tom mais sério e dramático da história.
- Edward Furlong no papel de John Connor criança foi uma aposta feliz. É de louvar o desempenho do jovem actor de 13 anos no seu primeiro trabalho como actor.
- A introdução do T-1000 consegue replicar o impacto que a personagem desempenhada por Arnold teve no primeiro filme, tornando-se um vilão à mesma altura mas inovador, algo muito importante numa sequela.
T2 estraga o loop causal e apresenta algumas inconsistências e buracos na história nunca explicados durante o filme e relativamente ao primeiro, sendo ainda assim um dos melhores filmes de ficção científica de acção e uma mais valia no universo Terminator, graças ao envolvimento do seu criador original, o co-argumentista e realizador James Cameron, e possivelmente o último filme da série que merece uma aberta recomendação. Apesar de um gozar de um orçamento recorde de 100 milhões de dólares, e efeitos especiais inovadores, não consegue ser tão bom como o primeiro na minha humilde opinião.
- A evolução da personagem de Sarah Connor, agora já não a donzela em perigo do primeiro filme.
- A introdução de humor na série, extremamente eficaz, sem nunca beliscar o tom mais sério e dramático da história.
- Edward Furlong no papel de John Connor criança foi uma aposta feliz. É de louvar o desempenho do jovem actor de 13 anos no seu primeiro trabalho como actor.
- A introdução do T-1000 consegue replicar o impacto que a personagem desempenhada por Arnold teve no primeiro filme, tornando-se um vilão à mesma altura mas inovador, algo muito importante numa sequela.
Nota: Não irei incluir o Terminator 3: Rise of the Machines na lista porque:
- Foi intenção desde o início por parte dos criadores da série que o T2 fosse o final definitivo da história. As sequelas que se seguiram, cada uma pior que a outra não envolvem o James Cameron e é gritante a sua falta.
- No caso específico de T3, apesar de gostar do desempenho da Claire Danes e da Kristanna Loken como um novo modelo de terminator ser interessante, bem como do twist final, o filme sofre de demasiados elementos negativos para merecer uma recomendação, nomeadamente a personalidade totalmente errada de um John Connor adulto, argumento e diálogos completamente banais, sequências de acção mais complexas e elaboradas mas pouco memoráveis, e tentativas de humor que na sua maioria não funcionam. Em suma, um filme desinspirado com um par de pontos positivos que não chegam para justificar o seu visionamento. Daí para a frente foi sempre a cair.
Curiosidades:
- Quando o filme estreou, foi apontado como apresentando a representação mais realista de uma explosão nuclear e os seus efeitos imediatos.
- Os efeitos especiais envolvendo o T-1000 demoraram 8 meses a produzir para se obter 3.5 minutos de filme.
- A cena do helicótero a passar por baixo do viaduto é real. Teve que ser o próprio Cameron a filmar a cena com um motorista pois a restante equipa de produção recusou devido ao risco envolvido.
Método de viagem: Campo de deslocamento temporal
- Os efeitos especiais envolvendo o T-1000 demoraram 8 meses a produzir para se obter 3.5 minutos de filme.
- A cena do helicótero a passar por baixo do viaduto é real. Teve que ser o próprio Cameron a filmar a cena com um motorista pois a restante equipa de produção recusou devido ao risco envolvido.
Método de viagem: Campo de deslocamento temporal
Paradoxo: Paradoxo do Avô
O terceiro filme parece resolver de alguma forma este paradoxo, por intermédio de linha temporal alternativa, mas como não faço intenção de o recomendar...
O terceiro filme parece resolver de alguma forma este paradoxo, por intermédio de linha temporal alternativa, mas como não faço intenção de o recomendar...
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