Descrição: Um piloto de helicópteros em missão no Afeganistão, acorda subitamente no corpo de outra pessoa a bordo de um comboio com destino a Chicago, resultado de um programa experimental da força aérea, com o intuito de descobrir um terrorista doméstico que ameaça a cidade com uma bomba suja.
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| Onde é que estou? |
- Um dos meus filmes favoritos do ano de estreia e um dos melhores thrillers de sempre envolvendo a temática de viagem no tempo. A desorientação do protagonista e a sensação de descoberta dos acontecimentos reflecte perfeitamente a experiência que o filme oferece ao espectador. A urgência envolvida é palpável.
- Excelente argumento de Ben Ripley e uma realização brilhante de um cineasta que surpreendeu-nos com o seu primeiro filme 'Moon' e que aqui confirma o seu talento. Ele é a única razão pelo qual ainda tenho algumas expectativas quanto à adaptação cinematográfica do 'Warcraft'.
- Quanto a Jake Gyllenhaal pouco há a dizer sobre um dos melhores actores da sua geração. No entanto tenho que salientar os desempenhos da Vera Farmiga e Michelle Monaghan. São papéis pequenos mas que as duas actrizes conseguem dar vida no limitado espaço de tempo disponível.
- Existem dois finais no filme, que me causam sentimentos contraditórios. Lembro-me de o ter visto pela primeira vez e ter ficado um pouco zangado com o que eu considerei uma extensão desnecesária a trabalhar para a sequela. No entanto tenho que admitir que a minha objecção, embora não desprovida de fundamento, pode na realidade ajudar a clarificar a verdadeira natureza dos acontecimentos para aqueles que o necessitem. Assim existe um 'final emocional' (facilmente identificável quando o virem) e um 'final intelectual' que abre as portas a uma possível sequela e que em retrospectiva funciona bastante bem.
Curiosidades:
- Excelente argumento de Ben Ripley e uma realização brilhante de um cineasta que surpreendeu-nos com o seu primeiro filme 'Moon' e que aqui confirma o seu talento. Ele é a única razão pelo qual ainda tenho algumas expectativas quanto à adaptação cinematográfica do 'Warcraft'.
- Quanto a Jake Gyllenhaal pouco há a dizer sobre um dos melhores actores da sua geração. No entanto tenho que salientar os desempenhos da Vera Farmiga e Michelle Monaghan. São papéis pequenos mas que as duas actrizes conseguem dar vida no limitado espaço de tempo disponível.
- Existem dois finais no filme, que me causam sentimentos contraditórios. Lembro-me de o ter visto pela primeira vez e ter ficado um pouco zangado com o que eu considerei uma extensão desnecesária a trabalhar para a sequela. No entanto tenho que admitir que a minha objecção, embora não desprovida de fundamento, pode na realidade ajudar a clarificar a verdadeira natureza dos acontecimentos para aqueles que o necessitem. Assim existe um 'final emocional' (facilmente identificável quando o virem) e um 'final intelectual' que abre as portas a uma possível sequela e que em retrospectiva funciona bastante bem.
- Scott Bakula, o protagonista da série Quantum Leap é a voz do pai do protagonista do filme, utilizando inclusivamente a frase característica da sua personagem na série sempre que esta saltava no tempo.
- Segundo filme onde Jake Gyllenhaal desempenha uma personagem deslocada para um universo paralelo.
Método de viagem: Source Code
- Segundo filme onde Jake Gyllenhaal desempenha uma personagem deslocada para um universo paralelo.
Paradoxo: Nenhum.
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| Venha daí a sequela. Michelle Monaghan nunca é demais. |
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