Descrição: Devido a tempestades solares que provocam o aparecimento em N.Y. de uma aurora boreal, Frank (Dennis Quaid), bombeiro de profissão e rádio-amador, apanha uma estação de rádio desconhecida. Do outro lado do éter está o seu filho John (Jim Caviezel) 30 anos no futuro. Quando John se apercebe com quem está a falar alerta-o para a sua morte iminente.
Porquê a recomendação?
- O filme de viagens no tempo para a família. Este é claramente o filme que eu recomendaria para um serão em casa à frente da tv com a família. Vários momentos memoráveis, onde os elos e relações familiares têm um grande peso.
- Excelente leque de actores, onde se destacam ainda Elizabeth Mitchell, Andre Braugher e Noah Emmerich como os mais conhecidos.
- Realização segura, bom ritmo, acção e suspense ao longo de todo o filme, mas acima de tudo excelente trabalho de desenvolvimentos das personagens pelos quais ganhamos afecto e ligação emocional, o que é meia batalha ganha.
- Contém um bom exemplo do efeito borboleta, embora a alteração causadora ter sido originalmente provocada por uma anterior alteração não propriamente insignificante.
- Um dos poucos filmes onde a viagem no tempo não é feita presencialmente mas sim por transmissão de informação.
- O filme funciona muito bem, apesar de mecanicamente ser questionável, embora suspeite que tenha sido decidido assim de forma a manter a narrativa mais compreensível. Além disso, o filme introduz alguns conceitos de física como multi-dimensões do tempo de forma que seja aceitável ao espectador admitir que não consegue explicar totalmente toda a minúcia contida na história. Apresenta mesmo assim uma consistência interna surpreendente, com excepção de um detalhe que facilmente passa despercebido na parte final. É um filme que sacrifica rigor científico em troca de coração e alma.
Curiosidades:
- Excelente leque de actores, onde se destacam ainda Elizabeth Mitchell, Andre Braugher e Noah Emmerich como os mais conhecidos.
- Realização segura, bom ritmo, acção e suspense ao longo de todo o filme, mas acima de tudo excelente trabalho de desenvolvimentos das personagens pelos quais ganhamos afecto e ligação emocional, o que é meia batalha ganha.
- Contém um bom exemplo do efeito borboleta, embora a alteração causadora ter sido originalmente provocada por uma anterior alteração não propriamente insignificante.
- Um dos poucos filmes onde a viagem no tempo não é feita presencialmente mas sim por transmissão de informação.
- O filme funciona muito bem, apesar de mecanicamente ser questionável, embora suspeite que tenha sido decidido assim de forma a manter a narrativa mais compreensível. Além disso, o filme introduz alguns conceitos de física como multi-dimensões do tempo de forma que seja aceitável ao espectador admitir que não consegue explicar totalmente toda a minúcia contida na história. Apresenta mesmo assim uma consistência interna surpreendente, com excepção de um detalhe que facilmente passa despercebido na parte final. É um filme que sacrifica rigor científico em troca de coração e alma.
Curiosidades:
Um dos primeiros papéis do Michael Cera, que já nesta altura era irritante como um raio.
Método de viagem: Radio amador
Método de viagem: Radio amador
Paradoxo: Retenção de memória de múltiplas linhas temporais. É uma premissa da história no filme que temos que aceitar.
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