Descrição: Uma adolescente de espírito rebelde mas brilhante vê-se repentinamente na posse de um pin que quando em contacto directo lhe oferece uma visão de um mundo diferente, repleto de maravilhas tecnológicas e arquitéctonicas. Começa assim uma demanda repleta de perigos na tentativa visitar esse mundo, que poderá ser também a chave para a salvação do nosso.
Porquê a recomendação?
- O filme que mais vezes vi no ano de 2015. Duas no cinema e recentemente em dvd para este post. Na altura fui ver uma segunda vez com a minha irmã que ainda não o tinha visto e para verificar o porquê das críticas negativas que o filme recebeu. Cada vez que o vejo gosto ainda mais dele.
- Apesar de elementos de fenómenos temporais no filme, entre os quais bombas e um monitor temporal que desempenha um papel fulcral no argumento, o filme desenrola-se na sua esmagadora maioria livre de quaisquer vínculos às clássicas narrativas do género, pelo que se uma pessoa não for fã, não haverá razão para não o visionar.
- Tem talvez 5-7 minutos de um monólogo de Hugh Laurie que parece atrair a negatividade da maioria dos críticos que parecem esquecer-se das restantes duas horas fantásticas que o filme oferece. Talvez a razão para esse negativismo esteja no facto de que as palavras ditas soarem demasiado verdadeiras e portanto desconfortáveis para quem assiste ao filme esperando apenas um período de abstração da realidade em que vivemos.
- Excelentes desempenhos de todos os envolvidos. Brad Bird demonstra os seus dotes de direcção de actores quando consegue estes desempenhos de todos os jovens actores, algo nem sempre fácil de obter. Óbviamente uma chamada particular de atenção para a actriz principal Britt Robertson e a Raffey Cassidey brilhante no papel de Athena.
- Adorei a relação entre as personagens femininas de Athena e Casey com Frank (George Clooney), mas no caso da primeira terá sido outro ponto incompreendido por uma porção considerável de críticos que viram nela algo de perverso e condenável. De facto, penso que o grande problema do filme é o de ter sido completamente mal interpretado mesmo na sua mensagem básica. Toda a gente menciona o optimismo, mas pessoalmente penso que a mensagem que o filme pretende transmitir será a da importância do activismo. Se quisermos mudar as coisas temos que trabalhar para que elas aconteçam e não cairmos na conformidade.
Curiosidades:
- O filme que mais vezes vi no ano de 2015. Duas no cinema e recentemente em dvd para este post. Na altura fui ver uma segunda vez com a minha irmã que ainda não o tinha visto e para verificar o porquê das críticas negativas que o filme recebeu. Cada vez que o vejo gosto ainda mais dele.
- Apesar de elementos de fenómenos temporais no filme, entre os quais bombas e um monitor temporal que desempenha um papel fulcral no argumento, o filme desenrola-se na sua esmagadora maioria livre de quaisquer vínculos às clássicas narrativas do género, pelo que se uma pessoa não for fã, não haverá razão para não o visionar.
- Tem talvez 5-7 minutos de um monólogo de Hugh Laurie que parece atrair a negatividade da maioria dos críticos que parecem esquecer-se das restantes duas horas fantásticas que o filme oferece. Talvez a razão para esse negativismo esteja no facto de que as palavras ditas soarem demasiado verdadeiras e portanto desconfortáveis para quem assiste ao filme esperando apenas um período de abstração da realidade em que vivemos.
- Excelentes desempenhos de todos os envolvidos. Brad Bird demonstra os seus dotes de direcção de actores quando consegue estes desempenhos de todos os jovens actores, algo nem sempre fácil de obter. Óbviamente uma chamada particular de atenção para a actriz principal Britt Robertson e a Raffey Cassidey brilhante no papel de Athena.
- Adorei a relação entre as personagens femininas de Athena e Casey com Frank (George Clooney), mas no caso da primeira terá sido outro ponto incompreendido por uma porção considerável de críticos que viram nela algo de perverso e condenável. De facto, penso que o grande problema do filme é o de ter sido completamente mal interpretado mesmo na sua mensagem básica. Toda a gente menciona o optimismo, mas pessoalmente penso que a mensagem que o filme pretende transmitir será a da importância do activismo. Se quisermos mudar as coisas temos que trabalhar para que elas aconteçam e não cairmos na conformidade.
- O realizador Brad Bird recusou o convite para realizar o próximo filme da saga Star Wars de modo a poder realizar Tomorrowland, que veio a ser um enorme fracasso de bilheteira.
- O segmento da loja de memorabilia, inclui diversas referências a filmes de culto, entre os quais alguns realizados pelo próprio Brad Bird como The Iron Giant and The Incredibles entre outros como Star Wars, The Simpsons, Planet of the Apes, Flash Gordon, Forbidden Planet, The Day the Earth Stood Still, Toy Story, etc.
Método de viagem:
- O segmento da loja de memorabilia, inclui diversas referências a filmes de culto, entre os quais alguns realizados pelo próprio Brad Bird como The Iron Giant and The Incredibles entre outros como Star Wars, The Simpsons, Planet of the Apes, Flash Gordon, Forbidden Planet, The Day the Earth Stood Still, Toy Story, etc.
Monitor temporal
Paradoxo:
Consoante o modelo assumido, poderá ou não verificar-se um paradoxo, mas como já mencionei anteriormente, os elementos temporais apesar de fulcrais para a história são também 'paradoxalmente' muito secundários no esquema geral do filme.
Consoante o modelo assumido, poderá ou não verificar-se um paradoxo, mas como já mencionei anteriormente, os elementos temporais apesar de fulcrais para a história são também 'paradoxalmente' muito secundários no esquema geral do filme.
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