Descrição: Emma e Noah são dois irmãos que durante umas férias numa casa de praia descobrem uma misteriosa caixa contendo entre outros artefactos um coelho de peluche que parece capaz de comunicar com a Emma. Com o tempo os dois desenvolvem capacidades extraordinárias que os vão colocar a eles e aos seus pais em sarilhos. Mas qual a origem da caixa e qual será a sua verdadeira função?
Porquê a recomendação?
- Antes de mais, tenho que alertar para o facto que o público alvo do filme pertence claramente a um grupo demográfico bastante jovem. No entanto apesar da sua simplicidade no tratamento da história e comportamentos de personagens e instituições, o filme têm o seu charme e possui elementos que acho que uma audiência mais experiente poderá ainda assim achar estimulante. A sensação de descoberta e revelação, os visuais, etc.
- Não tentem fazer sentido de tudo. Mais uma vez lembrem-se qual o público alvo.
- Mensagem ambientalista.
- Actores infantis são sempre uma faca de dois gumes em qualquer obra cinematográfica. Acho que não deve haver nada mais difícil que o casting para estes papéis. A escolha pode ser a diferença de um filme brilhar ou falhar rotundamente. Neste caso concreto em que lhes é exigido que carreguem com a história, não se verificou nem um nem outro. Os pequenos actores não têm um desempenho ou carisma que prossívelmente o filme necessitava, mas são eficazes o suficiente para não estragarem o mesmo. Para lhes fazer justiça, diria que não ficaram atrás dos adultos que também aqui não se mostram particularmente inspirados, em parte por culpa do argumento.
- Há aqui um filme melhor que necessitava de algum trabalho extra no argumento e talvez um realizador diferente para vir ao de cima, mas mesmo assim ainda recomendo o seu visionamento, principalmente se tiver miúdos pequenos. É uma boa opção para um serão em família.
Curiosidades:
- Antes de mais, tenho que alertar para o facto que o público alvo do filme pertence claramente a um grupo demográfico bastante jovem. No entanto apesar da sua simplicidade no tratamento da história e comportamentos de personagens e instituições, o filme têm o seu charme e possui elementos que acho que uma audiência mais experiente poderá ainda assim achar estimulante. A sensação de descoberta e revelação, os visuais, etc.
- Não tentem fazer sentido de tudo. Mais uma vez lembrem-se qual o público alvo.
- Mensagem ambientalista.
- Actores infantis são sempre uma faca de dois gumes em qualquer obra cinematográfica. Acho que não deve haver nada mais difícil que o casting para estes papéis. A escolha pode ser a diferença de um filme brilhar ou falhar rotundamente. Neste caso concreto em que lhes é exigido que carreguem com a história, não se verificou nem um nem outro. Os pequenos actores não têm um desempenho ou carisma que prossívelmente o filme necessitava, mas são eficazes o suficiente para não estragarem o mesmo. Para lhes fazer justiça, diria que não ficaram atrás dos adultos que também aqui não se mostram particularmente inspirados, em parte por culpa do argumento.
- Há aqui um filme melhor que necessitava de algum trabalho extra no argumento e talvez um realizador diferente para vir ao de cima, mas mesmo assim ainda recomendo o seu visionamento, principalmente se tiver miúdos pequenos. É uma boa opção para um serão em família.
- Bruce Harwood, um dos Lone Gunman da série X-Files tem aqui um pequeno papel como cientista a trabalhar para o governo federal.
Método de viagem: Coelhinho de peluche e acessórios
Paradoxo: Possível paradoxo do avô, mas que aparentemente é evitado considerando o final.
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