sexta-feira, 1 de abril de 2016

Eddie the Eagle



Argumento: Eddie the Eagle é a história verídica de Eddie Edwards (Taron Egerton), um esquiador amador que se tornou uma sensação nos jogos olímpicos de inverno de 1988 no Canadá, não pelo seu talento ou resultados obtidos, mas sim pelo seu espiríto combativo e competitivo que ilustram melhor o verdadeiro espírito olimpico definido pelo seu criador moderno Pierre de Coubertin.


Gostei:
- Qualquer filme que me ensine algo ou que ofereça uma nova visão sobre desportos ou profissões têm sempre uma boa hipótese de me cair no goto. Apesar de todos os clichés usuais neste género de filme de desporto inspiracional, Eddie the Eagle executa-os razoavelmente bem. No final, a Vossa capacidade de absorver clichés vai determinar a Vossa capacidade de apreciar o filme por aquilo que ele é. Tal como o seu protagonista, as suas aspirações são modestas mas honestas. 
- E por falar em honestidade, confesso que inicialmente Taron Egerton parece mais uma caricatura que uma personagem real, mas a verdade é que à medida que o filme avança, a personagem vai cativando e agora que fiz uma pequena pesquisa sobre o verdadeiro Eddie, percebo o quão próximo o seu desenpenho se aproxima da realidade.
- O Wolverine, perdão, o Hugh Jackman como o ex-saltador caído em desgraça que vira treinador inicialmente relutante. Oferece um bom contraste de personalidades no filme.  


Não Gostei:
- Cena de Christopher Walken no vestuário na parte final do filme é demasiado melosa mesmo para mim.
- Por vezes há situações que se pretende que sejam claramente humorísticas mas que não funcionaram para mim, tornando as cenas um pouco estranhas ou embaraçosas. Por exemplo a sauna ou os avanços da proprietária do restaurante.
- Descobrir que após os jogos olimpicos de 1988, o comité olimpico criou uma regra, que ficou conhecida como a regra Eddie the Eagle, que efectivamente impede o acesso de atletas amadores como Eddie de participarem em futuros jogos olimpicos, atrevés o aumento brutal da fasquia de resultados. Como consequência, Eddie não se conseguiu qualificar para os três jogos olimpicos seguintes apesar de ter obtido patrocínios para treinar e competir profissionalmente durante o ano.


Recomendação:

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